RESUMO
Este artigo tem por finalidade orientar a conduta nos casos de pacientes com taquicardia ventricular sustentada e disfunção grave, encaminhados para implante de desfibrilador, situação cada vez mais frequente. Discute-se a possibilidade de utilizar alternativas cirúrgicas para solucionar situações em que os limiares de desfibrilação permanecem altos durante os testes realizados no momento do implante
Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Ventricular/diagnóstico , Fibrilação Ventricular/fisiopatologia , Fibrilação Ventricular/reabilitação , Cardiomiopatia Dilatada/complicações , Cardiomiopatia Dilatada/diagnóstico , Cardiomiopatia Dilatada/reabilitação , Taquicardia Ventricular/diagnóstico , Taquicardia Ventricular/reabilitação , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/tendênciasRESUMO
En la presente publicación se expone la experiencia acumulada por el ICD LABOR, un registro latinoamericano de cardiodesfibriladores implantables, en relación a la indución de fibrilación ventricular y los valores de umbral de desfibrilación durante el procedimento del implante. Sobre un total de 857 pacientes implantados entre Enero de 1995 y Octubre de 2004, se indujo fibrilación ventricular (FV) en 818 de ellos (95 por cento), con el propósito de comprobar la eficacia del sistema de detección y el nivel de energía requerido para revertir la arritmia. De los 39 pacientes restantes, en 2 individuos (0,23 por cento) la FV no pude ser inducida; mientras que en los otros 37 (4,77 por cento) el test de inducción no fue realizado. En el 74 por cento de los pacientes, uma energia de 15 J o menos suficiente para revertir la FV. En 42 sujetos fue empleada la máxima energía (30J), con fracaso de la reversión en 7 patients, que fueron rescatados mediante un choque externo. Los umbrales reales o verdaderos entre los tres principales grupos de patologías (enfermedad coronaria, enfermedad de Chagas y miocardiopatia dilatada idiopática), fueron semejantes y no pudo establecerse relaciones entre patología de base y necesidades de energía para la reversión de la FV. Trampoco se demostró relación entre el umbral ó verdadero de desfibrilación y la sobrevida durante el tiempo que duró el seguimiento
Assuntos
Humanos , Cardiomiopatia Hipertrófica , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Estimulação Cardíaca Artificial/tendências , Estimulação Cardíaca Artificial , Fibrilação Ventricular/reabilitaçãoRESUMO
Entende-se por socorro básico ou ressuscitaçäo cardiopulmonar básico o conjunto de procedimentos de emergência que podem ser executados por profissionais de saúde ou por leigos treinados. Consiste fundamentalmente no reconhecimento da obstruçäo das vias aéreas, das paradas respiratória e cardíaca e da aplicaçäo da ressucitaçäo cardiopulmonar por meio da sequência: abertura das vias aéreas, respiraçäo boca a boca e compressäo torácica externa. O suporte avançado de vida ou socorro especializado é o conjunto de medidas que deve ser istalado de forma imediata e realizado por profissionais de saúde. Consiste em desfibrilaçäo elétrica, intubaçäo endotraqueal e administraçäo de medicaçöes. Os autores comentam aspectos importantes desses procedimentos, para que o soccoro básico e o socorro especializado da vítima de parada cardiorrespiratória sejam eficientes.
Assuntos
Humanos , Parada Cardíaca/reabilitação , Reanimação Cardiopulmonar , Ressuscitação/métodos , Ressuscitação/normas , Ressuscitação , Serviços Médicos de Emergência/métodos , Serviços Médicos de Emergência/normas , Serviços Médicos de Emergência , Fibrilação Ventricular/diagnóstico , Fibrilação Ventricular/reabilitação , Parada Cardíaca/reabilitaçãoRESUMO
A desfibrilaçäo é a oferta de corrente elétrica para o músculo cardíaco, tanto diretamente com o tórax aberto, como indiretamente, através da parede torácica, para terminar com a fibrilaçäo ventricular. A fibrilaçäo ventricular é uma arritmia fatal e seu tratamento mais efetivo é o choque elétrico imediato. Aproximadamente 20 'por cento' dos pacientes que apresentam parada cardíaca antes de chegar ao hospital sobrevivem para obter alta hospitalar. Com o advento dos fibriladores automáticos externos, o tempo de colapso até a desfibrilaçäo caiu de 21 minutos para 6 minutos. Deste entäo, a experiência com programas de desfibrilaçäo da emergência realizada por paramédicos tem demonstrado repetidamente que a desfibrilaçäo precoce pode salvar vidas e melhorar a chance de sobrevivência. A chave para fortalecer e melhorar a "corrente de sobrevida" da parada cardiorrespiratória pré-hospitalar baseia-se na reduçäo do intervalo de tempo entre o início da parada e a desfibrilaçäo. A instalaçäo de desfibriladores automáticos externos, em postos estratégicos da comunidade pode potencialmente reduzir esse intervalo de tempo, mas necessita a disseminaçäo do treinamento em desfibrilaçäo para leigos em adiçäo aos profissionais de saúde.